Físico de Hong Kong prova que viajar no tempo é impossível

Fê: Como um amigo meu disse: “Snif, snif! O fim de um sonho.Smiley triste 

Image634472670710944086Sabe aquela cena de viajar no tempo e no espaço? Ela ainda ficará restrita às histórias de ficção científica. Na vida real, um físico de Hong Kong provou que nada pode viajar mais rápido do que a velocidade da luz --teoria formulada por Albert Einstein.

A possibilidade de se viajar no tempo surgiu cerca de dez anos atrás, quando cientistas descobriram a propagação superluminal (mais rápida que a luz) de pulsos óticos em alguns meios específicos.

Posteriormente ficou provado que o fato era na verdade um fenômeno visual, mas os pesquisadores ainda defenderam que um único fóton poderia superar a velocidade da luz.

O professor assistente de física Du Shengwang, da Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, decidiu encerrar a discussão acadêmica e provar que as conclusões de Einstein estavam corretas medindo a velocidade de um único fóton.

"O estudo mostrou que um único fóton também obedece ao limite de velocidade como as ondas eletromagnéticas", disse ele.

"Ao provar que os fótons não podem viajar mais rápido do que a velocidade da luz, nossos resultados encerram o debate sobre a verdadeira velocidade de informação transportada por um único fóton", escreveu.

O estudo foi publicado na revista científica "Physical Review Letters".

Folha

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2 Comentários

  1. Realmente, uma trágica notícia, Fê! Mas isso desmonta viagens no tempo como a do Dr. Brown ou do Super-Homem; Mas ainda restam os buracos de minhoca, não?

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  2. Ele provou que um único fóton não viaja mais rápido que a luz, não que a viagem no tempo é impossível. Há outras possibilidades, como o uso dos *teóricos* wormholes. Além disso, a luz distorce o espaço e o tempo por si só (por isso a velocidade dela é sempre constante, independente do referencial). Teoricamente, se múltiplos feixes de luz com enegia suficiente (tipo, a mesma do núcleo solar) forem posicionados de forma angular em relação a outros, isso poderia criar uma região do espaço em que partículas poderiam sim viajar a velocidades maiores que a da luz.

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