Colecionador doa quadros no valor de US$ 77 milhões para museus no Reino Unido

O aristocrata, historiador e colecionador de arte britânico Sir Denis Mahon, morto em 2011, deixou 57 quadros de mestres do barroco italiano avaliados em cerca de US$ 77 milhões (cerca de R$ 155 milhões) como doação para diversos museus do Reino Unido.

Mahon contava com uma das coleções de arte barroca italiana mais importantes do mundo.

Entre os 57 quadros doados há obras de artistas como Guercino, Guido Reni, Domenichino, Ludovico Carracci, Luca Giordano, Pietro de Cortona, Giovanni Antonio Pellegrini e Giuseppe Maria Crespi.

Mahon foi um dos principais incentivadores para que os museus mais importantes do Reino Unido não cobrassem entrada, como é o caso do British Museum, da National Gallery e do Victoria and Albert Museum, todos em Londres.

Toby Melville/Reuters
Nicholas Penny (esq.), diretor da National Gallery, e Stephen Deuchar, diretor do fundo de arte, exibem uma das pinturas barrocas doadas por Sir Denis Mahon
Nicholas Penny (esq.), da National Gallery, e Stephen Deuchar, diretor do fundo de arte, exibem quadro doado por Sir Denis Mahon




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