Japoneses jogam os livros fora para ter mais espaço em casa

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Segundo o colunista Cesar Monteiro, da Rádio Bandeirantes, o aperto das casas japonesas e a chegada do iPad, em maio, resultaram no surgimento de pelo menos 60 empresas que transformam livros de papel em livros eletrônicos, pois as editoras não reagem com a velocidade do mercado e demoram a fornecer conteúdo para os leitores digitais.
No formato engessado lembra até o Brasil, mas o mercado japonês de livros e revistas em papel é o maior do mundo, movimentando US$ 24 bilhões ao ano, lembra o colunista.
As vendas de livros eletrônicos no Japão mais que dobrarão nos próximos três anos. O valor deve chegar a US$ 1,9 bilhão.

Band

 

Nota da Fê:

É… uma nova realidade. Os livros digitais são de fato tentadores. Fácil manuseio, interativos, configuráveis, etc. Sem falar ecologicamente corretos! E talvez o melhor: Não ocupam espaço algum! O formato digital me conquistou faz tempos mas confesso que essa dependência do mundo virtual me preocupa.

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